Sim, segundo um dos pioneiros da terapia cognitiva, Albert Ellis, todos nós somos capazes de ter a conquista da felicidade seguindo alguns passos:

  • Administrando nossos pensamentos e emoções incômodos;
  • Nutrir as emoções mais agradáveis, as quais completam verdadeiramente seu interior;
  • Construir relações saudáveis;
  • Transformar hábitos e atitudes destrutivos em possibilidades construtivas;
  • Supervisionar a fisiologia das emoções;
  • Fazer-se menos frágil a opiniões, atitudes e situações.

Diversos estudos sobre a felicidade apontam que a maioria das pessoas felizes são mais saudáveis, desfrutam de uma vida longa e sua imunidade e anticorpos são bastante fortalecidos que, por consequência, têm menos probabilidade de desenvolver doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes e até menos resfriados.

Cultivar as emoções agradáveis faz com que tenhamos cada vez mais assertividade, quando necessário, usar determinadas ações em situações que despertam ameaça, nos promove um afeto ao outro e faz com que nossa capacidade de recuperar de momentos estressantes seja elevada.

A felicidade é muito mais do que conquistar algo, por exemplo: “Quando eu ganhar na loteria serei feliz!”, aí a pessoa ganha, vivencia e quando acalma precisa de outra coisa pra se tornar-se feliz novamente… Felicidade não é pontual, felicidade é uma constância, independente de conquistas ou não.

Sendo assim, cientistas após um estudo de moléculas de emoção e ligações cerebrais nas pessoas felizes, concluem que essas pessoas:

Não responsabilizam o financeiro ou aquisições materiais para sentir-se mais satisfeitos com a vida;

  • São gratas;
  • Têm seu sono respeitado;
  • São solidárias;
  • Não comparam sua vida com a do outro;
  • Fazem exercícios físicos;
  • Cuidam da sua mente através de meditação, yoga, exercícios de respiração, relaxamento;
  • Têm esperança no futuro;
  • Cultivam os relacionamentos positivos;
  • Valorizam os momentos em família ou com amigos.

E aí, vamos ser feliz?

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Fonte: Andrews, 2011, A ciência de ser feliz, p.100

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